Overdose Nuclear- Escute os Urros que Vem da Rua!!!
É com imenso prazer que nós do One Degrau apresentamos mais uma banda de Metal de Ubatuba, litoral Norte de São Paulo, a banda Overdose Nuclear!!!
Formada em 2010, a Overdose passou por algumas formações até se acertarem com Júlio Candinho no vocal e guitarra, Marcus Goulart na guitarra solo, João Gallo no baixo e Diego Alvin na bateria! Com essa formação gravam em Setembro de 2014 no MR. SOM em São Paulo a Demo “Os Urros que Vêm da Rua“, produzido por Heros Trench & Marcelo Pompeu (Korzus)! A Demo contém 3 sons da banda: Ritual, Amarga Vingança e 333, cujo o vídeo oficial está circulando no Youtube!
O som é um ótimo Heavy Metal com algumas pitadas de Thrash Metal, guitarras marcantes e letras em português!
Atualmente a Overdose Nuclear deixou de ser um quarteto e se tornou um Power Trio com Júio Candinho no baixo/vocal, Marcus Goullart nas guitarras e Diego Alvin nas baquetas!
Seguem tocando, divulgandp e colhendo os frutos da muito bem recebida Demo e começando as gravações da pré-produção do seu álbum de estréia.
Trocamos uma idéia com Júlio Candinho, vocalista e baixista da Overdose Nuclear:
One Degrau: Boa noite Júlio, seja bem vindo ao One Degrau! Como você descreveria essa nova fase da banda, agora como um Power Trio, alguma mudança no que diz respeito ao som da Overdose?
Júlio: Opa, primeiramente muito obrigado pelo convite! Então se eu falar pra você que ainda não anunciamos isso publicamente??? (risos) Está sendo um grande desafio pra gente, acho que por isso que ainda não anunciamos "oficialmente", andamos muito ocupados, algumas coisas não funcionaram e estamos tendo que dar uma reformulada em algumas partes, porém muito já foi feito e modéstia a parte acredito que a formação atual é a melhor que a banda já teve, o som nunca esteve tão firme e forte antes!.
O: A Demo “Os Urros que Vêm da Rua”, tem tido uma ótima aceitação e mesmo com letras em português vocês conseguiram conquistar ouvintes fora do Brasil! Fale um pouco sobre isso.
J: Essa é uma coisa que realmente nós não esperavamos. Acho que quando o som é de verdade, atravessa linguas, continentes, culturas é o poder da arte, toca a alma do cidadão, não tem escapatoria (risos).
O: Como foram as gravações do vídeo da música 333? As filmagens foram em Ubatuba?
J: A gravação do clipe foi na entrada de Ubatuba, no pé da Serra do Mar, a onde existia "acho que demoliram" umas ruínas, gravamos na madrugada para aproveitar a "aura bizarra do lugar" foi muito louco, aquelas ruínas, a mata atlântica...
O: Quais as influências musicais da Overdose Nuclear?
J: As maiores influencias são o Thrash da bay área dos anos 80, Black Sabbath, Sepultura, Iron Maiden e Pantera.
O: Como você vê a atual cena rock n roll de Ubatuba? Quais as bandas te chamam a atenção?
J: Primeiramente tem os nossos parceiros do Verdade Soturna, fui recentemente em um ensaio deles, os caras estão afiadíssimos logo mais vai ter chumbo grosso por parte deles, essa nova formação dos caras vai conseguir grandes êxitos! E no geral acho que a cena está cada dia adquirindo mais profissionalismo, Engrennagem com trabalhos bem produzidos, Psycos Jam no auge deles, a banda Ramam também estava bem, mais acabou e ainda não escutei os trabalhos da banda nova dos caras. E tem também os caras do Pérolas aos Porcos levantando a bandeira do Punk Rock Caiçara. No geral acho que a cena do rock em Ubatuba tem tudo para evoluir ainda mais! O único ponto negativo que tenho visto é a falta de bandas novas, sabe, onde estão os caras de 15, 16 anos tocando rock nas suas garagens???
O: A banda tem um certo tempo na correria, tem alguma situação engraçada que você possa nos contar?
J: Putz, estar com esses caras é a mesma coisa de viver em situações engraçadas, viver dando risada, mais a maioria é muito zuada para contar (risos). Vou contar uma levinha, quando a gente foi gravar a demo gente ficou num hostel, e lá você pegava as coisas e marcava, só que o João chegou lá e disse pra moça que queria uma água, ai ela perguntou o nome dele, ele continuou perguntando que queria uma água, até que finalmente disse que ia pagar no dinheiro, até que não é engraçado essa historia, mais o bullyng depois disso entrou pra outro nível, passamos meses imitando ele, e pergutando se ele queria uma água (risos).
O: Obrigado pela entrevista! Deixo um boa sorte a vocês e o espaço livre para dar um recado aos fans da Overdose Nuclear e aos leitores do One Degrau.
J: Novamente quero agradecer a One degrau pelo espaço, e também a todos os leitores!
E para todos que acompanham o trabalho da banda se preparem pois vem muita coisa massa por aí!
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