top of page

INHERITOURS - Herdeiros do Death Metal!



Formada em 2003 na cidade de Caxias do Sul, RS, a INHERITOURS faz um Death/Black Metal vigoroso, com letras em inglês com uma postura ateísta pautada no conhecimento científico para a evolução social! Inicialmente a banda contava com os gêmeos Mateus (Drums) e Rafael Michelon (Guitar and Vocal), e Rafael Bernardi (Bass), com essa formação lançam em 2004 seu primeiro CD Single com duas composições, intitulado "Certainly", trabalho que teve uma ótima aceitação da crítica especializada. Seguem fazendo apresentações viscerais e conquistando uma legião de fans!

Em 2009, após a saída do baixista Rafael por motivos pessoais, a banda adota o nome Herdeiros e as músicas começam a ser cantadas em português, ficando apenas os gêmeos na guitarra e bateria, com essa formação que a banda começa uma série de shows! Em 2011 voltam com o nome original e seguem fazendo inúmeras apresentações pela região, chegando a abrir para o Krisiun! No ano seguinte é anunciada a entrada do baixista Alan Holtz, completando assim a tríade!

A INHERITOURS segue apresentando seu Death Metal Extremo com energia e sonoridade e preparando o lançamento de 2 músicas inéditas!


Assistam o vídeo da música Dropped To The Throne da INHERITOURS:


O One Degrau conversou com Mateus Michelon, baterista da banda INHERITOURS, confiram:


One Degrau: Boa noite Mateus, seja bem vindo ao One Degrau! Pra começarmos de onde vem o nome INHERITOURS e quais as propostas musicais da banda?

Mateus Michelon: Boa noite. Primeiramente é uma satisfação prestar esses esclarecimentos e participar do One Degrau. Sempre tive muito respeito e consideração pelos conhecimentos herdados tanto de pessoas próximas como de pensadores e na música não é diferente e ao pensarmos no nome logo veio a ideia de herdar ou suceder. O nome INHERITOURS foi algo mais elaborado para dar aquela agressividade que busca vamos no início da carreira bem como através de muita pesquisa deixar um nome diferenciado isso por que essa grafia era usada somente em livros antigos da idade média o que também foi nosso tema principal no início da banda!


O: Fazendo um som na linha de vocês, quais as dificuldades e as facilidades para se conseguir um lugar para tocar? A banda já sofreu alguma espécie de represália ou ameaça?

M: Realmente o som por ser diferenciado e agressivo ficamos restritos a casas de shows mais especiais muito embora o IHS orgulha-se de ter aberto diversos espaços na região graças a credibilidade alcançada ao longo dos anos. A única represália sentida é por parte do público nem sempre ser o esperado após tanta dedicação na produção dos eventos, e das casas nem sempre darem a estrutura mínima necessária para realização de shows na qualidade que nosso público merece.


O: Fale um pouco da fase da banda com dois integrantes, cantando as músicas em português. E porque resolveram voltar às origens com letras em inglês?

M: Tocar em dois foi uma necessidade devido ao momento sem um baixista que suprisse nossas necessidades. Como os shows continuaram sendo marcados sem que isso fosse um problema percebemos isso até mesmo como um diferencial e esse também é o motivo para se cantar em português o que confesso ser ainda uma possibilidade.


O: A banda está preparando o lançamento de 2 músicas novas, o que você poderia nos adiantar à respeito?

M: A qualidade está bastante superior tanto na gravação quanto na composição muito embora elas ainda sejam canções do início da carreira porem as letras com algumas adaptações para esclarecer sem nenhum pudor nossa opinião sobre a realidade a que pertencemos, como diz a letra Deus não está morto ele não existe e como Herdeiros não só da música como de todo conhecimento ao longo de anos de estudo a cerca dessa temática temos a missão de orientar os jovens a se livrar do câncer que é a religião para a humanidade. Menos igrejas mais bibliotecas seria uma bandeira não só musical mas política.


O: Como você vê a cena Metal da região? Quais suas maiores influências?

M: A cena está aí ela existe da mesma forma que sempre existiu desde 1999 quando começamos com a primeira banda ainda de covers, porém ela é fraca e um pouco desunida e isso que leva aos bares não oportunizarem com maior interesse as bandas autorais o que muda de figura em se tratando de banda cover. Como a maioria dos apreciadores de som extremo obviamente começamos com bandas mais calmas como Metallica, mas percebo uma diferença grande pois logo tivemos acesso a bandas intensas como Deicide, Morbid Angel e Samael com nosso irmão mais velho depois disso seguimos nosso caminho com Venom, Angel Corpse e The Exploited uma das mais diferenciadas do estilo porém que fez parte de toda energia da gravação dos primeiros sons.


O: Quais os planos da INHERITOURS para 2017?

M: Voltamos com tudo vamos qualificar nossos shows e investir em material para divulgar ainda mais a banda. O CD completo deve sair isso é quase uma obrigação é até me envergonha essa demora.


O: Muito obrigado pela entrevista, boa sorte à banda! Deixo esse espaço livre pra você “vender seu peixe” e deixar um recado aos admiradores do seu trabalho e aos leitores do One Degrau!

M: Só tenho a agradecer o espaço, somos uma banda séria e já um pouco velha o que dificulta as coisas de um lado, prendendo na nossa região mas ajuda de outro pois nos dá ainda mais credibilidade. Sabíamos que não ia ser fácil mas estamos focados em manter acesa a chama que mudou nossa maneira de ver a música é a vida como um todo!




Links:


Contato:

mateusmichelon@hotmail.com

Destaques
Seções
Postagens Recentes
Arquivo
Siga-nos
    • Facebook - Black Circle
    • Twitter - Black Circle
    • Google+ - Black Circle
    bottom of page